Pesquisa revela que mídia tradicional como o Rádio continua sendo fonte confiável de informação
Um estudo recente divulgado pelo portal Valor Econômico apontou que os veículos tradicionais de comunicação seguem como os mais confiáveis para o público brasileiro. Em meio à expansão das redes sociais e ao crescimento de fontes de informação digitais, jornais, televisão e rádio continuam a ser referências seguras para a população.
A pesquisa destacou que a credibilidade é um fator essencial na escolha da fonte de informação, especialmente em tempos de desinformação e fake news. Enquanto plataformas digitais podem disseminar conteúdo sem verificação, os meios tradicionais mantêm um compromisso histórico com a apuração e checagem dos fatos.
O papel da rádio no dia a dia da população
Entre os meios de comunicação tradicionais, a rádio se destaca pela sua proximidade com o público e pela agilidade na disseminação de notícias. Mesmo com o avanço da tecnologia, ela permanece presente no cotidiano de milhões de brasileiros, seja no trânsito, no trabalho ou em casa.
A capacidade da rádio de levar informações ao vivo e atualizadas em tempo real é um dos fatores que reforçam sua credibilidade. Em situações emergenciais, como desastres naturais e crises políticas, as emissoras de rádio são frequentemente uma das primeiras fontes a noticiar os acontecimentos com responsabilidade e precisão.
A adaptação das rádios à era digital
Mesmo sendo um meio tradicional, a rádio tem sabido se reinventar. O avanço dos podcasts e a transmissão via internet permitiram que as emissoras alcancem novos públicos e ampliem sua influência. Programas ao vivo, interação por redes sociais e a possibilidade de ouvir conteúdo sob demanda são exemplos de como o setor tem acompanhado as mudanças tecnológicas sem perder sua essência.
Diante do cenário atual, onde a credibilidade é um ativo valioso, a pesquisa do Valor Econômico reafirma a importância dos meios tradicionais, como o rádio, na disseminação de informações seguras e confiáveis para a população.
Fonte: Valor Econômico
